Ao conseguir o certificado de registro emitido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial– INPI, você terá uma marca exclusivamente sua por 10 anos. A renovação pode ser feita a cada década e o registro é garantido como um patrimônio familiar de quem realizou o pedido.
Muito provavelmente, você terá que parar de usar a marca.
Com isso, perderá a imagem do seu negócio ou do produto que já é conhecido pelo seu público consumidor. É um grande risco, não é?
Se você não protege a sua marca, outra pessoa pode se apropriar dela e atuar de forma totalmente diferente do que a sua empresa propõe, manchando a sua reputação.
A mesma coisa acontece com os produtos e serviços:
As marcas criadas são sinais que os identificam e devem ser protegidos. Por exemplo, a Apple não pode lançar uma linha de smartphones chamada “Galaxy” porque a dona dessa marca de produtos é a Samsung.
Viu só? O registro de marca é muito importante para garantir que as estratégias e os investimentos feitos no seu negócio não sejam perdidos para outra pessoa.
Muitas pessoas confundem esses dois registros. Isso é natural, já que ambos servem para garantir exclusividade. A marca registrada impede o uso por outras pessoas e o registro da patente proíbe a reprodução do produto protegido. Apesar das propostas parecidas, existem algumas diferenças entre elas:
Marca
A marca identifica e diferencia um produto ou serviço. Esse é o primeiro contato do cliente com a empresa, pode ser por meio de um símbolo, uma imagem, uma frase e um logotipo, já que existem diferentes tipos de marca. A proteção desses itens garante o uso exclusivo por parte do proprietário.
Patente
O registro de patente é indicado para quem quer proteger uma nova tecnologia desenvolvida, podendo ser produto ou processo. É uma forma de preservar invenções ou novas ideias que são colocadas em prática, em qualquer setor.